Geopolítica

FMI: retirada de restrições na China deve mitigar custos econômicos e sanitários

O Fundo Monetário Internacional (FMI) recomenda que, ao relaxar as rígidas restrições para controle do coronavírus, a China encontre um equilíbrio entre a mitigação dos impactos econômicos e a proteção de vidas.

Em relatório divulgado nesta sexta-feira, 10 de fevereiro, a instituição ressalta que o país asiático deve trabalhar para ampliar a vacinação completa da população, sobretudo entre os grupos mais vulneráveis. O FMI também acredita que o governo precisa investir em uma boa estratégia de comunicação.

Para o FMI, as medidas “as medidas de contenção devem continuar a ser gradualmente ajustadas, tornando-as mais flexíveis e menos restritivas para a atividade econômica”.

Para acelerar a recuperação econômica, o governo chinês deve redirecionar estímulos fiscais do setor de infraestrutura para incentivos ao consumo privado, argumenta o FMI.

A instituição explica que a segunda maior economia do planeta está operando abaixo do potencial, enquanto a política monetária segue acomodatícia.

A China tem uma representatividade na produção de diversos produtos químicos, como o ácido sulfúrico, ácido fosfórico e soda cáustica, além de também possuir um grande mercado consumidor.

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ISTOÉ
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