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Volume de resinas vendidas no segundo trimestre permanece estável, segundo Braskem

No último Relatório de Produção e Vendas divulgado pela Braskem, referente ao 2º trimestre, as vendas de resinas no mercado nacional se mantiveram em linha com o primeiro trimestre, sustentadas pela manutenção da demanda local. Já com relação ao mesmo período de 2021, houve um aumento de 11%, que é explicado pelo aumento do market share, que havia sido menor no 2T21, principalmente devido a parada geral de manutenção programada na central petroquímica do ABC, São Paulo e ao aumento dos volumes de importação no mesmo período do ano anterior.

As exportações foram 7% maiores no 2T22 em comparação ao 1T22, dada as melhores condições logísticas. Em relação ao 2T21, o aumentaram foi de 29%.

Sobre a taxa média de utilização das centrais petroquímicas, houve queda de 12% em relação ao 1T22 e queda de 2% em comparação com o 2T21. Isso ocorreu em função da parada programada de manutenção na central petroquímica do Rio Grande do Sul, com duração de 47 dias; da parada programada de manutenção na planta de PVC Alagoas com duração de 37 dias, impactando na taxa de utilização da central petroquímica da Bahia; e da indisponibilidade de matéria-prima nas centrais petroquímicas do Rio de Janeiro e ABC, São Paulo, devido ao menor fornecimento e paradas programadas de manutenção de fornecedor nacional, respectivamente.


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Braskem
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