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Queda nos custos de construção atenuada por mão de obra no Brasil

O Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (IBRE/FGV) publicou no dia 07 de agosto, os resultados do Índice Geral de Preços – Demanda Interna (IGP-DI) e do Índice Nacional do Custo da Construção (INCC).

Através deles, pode-se destacar que o INCC variou 0,1% em junho, valor que, em junho, era de 0,71%. Essa retração se deve aos três grupos que o compõem: materiais e equipamentos, categoria que engloba os insumos químicos envolvidos na construção civil, (-0,09% para -0,28%), serviços (0,27% para 0,85%) e mão de obra (1,46% para 0,50%). Sendo assim, embora os materiais de construção tenham se tornado mais econômicos, o aumento nos gastos com mão de obra impediu uma redução significativa na taxa de inflação da construção dentro do Índice.

A partir desse desfecho, o índice registra uma mudança acumulada de -5,35% no decorrer do ano e de -7,47% ao longo de 12 meses. Em julho de 2022, houve uma queda de 0,38% no índice, acumulando um aumento de 9,13% em 12 meses.

Adaptado GlobalKem | 08 de agosto de 2023

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Portal FGV
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